Eleições Sindicais

Ao promover acesso amplo à informação e à participação, fundadores da Pandora revolucionam movimento sindical brasileiro

O acesso à informação, a qualidade de seu armazenamento e – tão fundamental quanto – as narrativas criadas a partir de sua interpretação, ocupa espaço fundamental nas disputas de poder nas mais variadas escalas. Este fator foi acentuado, é claro, pelo avanço da sociedade digital. Mas muito antes disso, há mais de quatro décadas, ele já havia sido identificado pelos fundadores da Pandora.

Para entender os elementos que levaram esses profissionais à criação de uma empresa especializada na modernização do movimento sindical, é preciso voltar ao ano de 1976.

Esta data marca o momento em que o Dieese chegou à conclusão de que era preciso possuir uma base dados interna. Afinal, sem isso, todas as informações que serviriam de base para a criação de políticas públicas voltadas ao bem-estar do trabalhador estaria nas mãos de terceiros.  

Surgiu então no Dieese um departamento especializado em informatização. Sua missão era construir uma base conectada entre diversos sindicatos que pudesse servir como argumento contra possíveis manipulações dos dados.

Para fazê-lo, os técnicos do órgão acumularam um grande capital de conhecimento tecnológico. Este conhecimento foi, na sequência, transformado em soluções até então desconhecidas pelo movimento sindical.

É claro que, não por coincidência – mas por um movimento natural, os técnicos deste departamento são os mesmos profissionais fundadores da Pandora. Profissionais estes que iniciaram um movimento revolucionário no movimento sindical do país.

Como os fundadores da Pandora revolucionaram o movimento sindical 

Toda pessoa com algum grau de envolvimento com o sindicalismo sabe que sua força e poder de influência é conferida muito mais pelo engajamento coletivo do que pela ação de seus líderes.

Neste sentido, ampliar a transparência dos dados de modo a conferir maior legitimidade ao sindicato é um processo fundamental. Isso porque, quanto mais confiantes no trabalho de seu órgão representante, mais dispostos a engrossar a luta por sua causa estarão os associados.

Por isso, toda vez que a Pandora moderniza os processos de um sindicato, ela o fortalece como unidade representativa. Algo que, em grande escala em termos de volume de clientes – como tem sido o caso da empresa desde a década de 1990 – gera um efeito dominó em todo movimento sindical.

Com suas soluções a empresa tem permitido que sindicatos: mantenham os dados dos associados atualizado; tenham mais transparência nos seus balanços, facilitando a fiscalização constante; ofereçam maior segurança para as informações coletadas junto aos associados; mobilizem sua base por meio de múltiplas alternativas de comunicação.

Em suma, o que os fundadores da Pandora têm feito é replicar – em sindicatos específicos – o grande projeto de acesso à informação pretendido pelo Dieese ainda na década de 1976. Isto é: com muito mais recurso e sofisticação tecnológica que os tempos atuais permitem.

Eleições mais democráticas: o próximo passo da Pandora na sua revolução informacional

Aumentar o sentimento de representatividade e, por conseguinte, o engajamento do associado junto ao sindicado é bom. Melhor do que isso, porém, é permitir que este associado participe de maneira efetiva e constante nos processos decisórios da organização.

Foi pensando nisso que os fundadores da Pandora e sua equipe técnica projetaram o Sistema Panágora.

Com tecnologia criptografada de alta segurança e maneiras criativas de replicar (e melhorar) no ambiente digital as práticas históricas do ambiente físico, a solução passou a permitir que sindicatos passassem a realizar assembleias e votações de maneiras remota e híbrida.

Em um primeiro momento, a ferramenta foi tratada como uma emergência necessária para responder à necessidade de distanciamento social vinda da covid-19. Seu ótimo desempenho durante este momento mais crítico, porém, faz com que diversas organizações já tratem sua adoção como recurso permanente.

A principal razão para o convencimento de que o Panágora é capaz – sim – de elevar ainda mais o nível de capacidade aglutinadora dos Sindicatos veio da identificação de um aumento significativo da participação da base de associados em assembleias e votações logo nas primeiras ocasiões.

“Assembleia virtual é algo inovador para o sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e região, porém, o resultado acumulado de mais de 20 assembleias onde tivemos a participação de mais de 90% dos trabalhadores votando demonstra que um novo paradigma está surgindo”, afirmou Silvio Ferreira – do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região.

Junto da evidência de maior democratização dos processos decisórios, o sistema tem se destacado ainda pela segurança e usabilidade que oferece aos processos.

Em depoimento recente, Karla Huning – do Sindicato bancários e Financiários de Curitiba e Região, compartilhou a experiência satisfatória de sua organização ao usar o Sistema Panágora.

“Realizamos nossa primeira assembleia virtual com o sistema de votação online, e tivemos uma ótima experiência. Foi possível realizar todos os procedimentos com excelência e segurança, contando com todo o suporte da equipe da Pandora e com um resultado final bastante satisfatório. Superou nossas expectativas!”, relatou.

O sentimento de Huning foi o mesmo de outros tantos clientes da Pandora que podem – por exemplo – ser representados neste texto por Elcio Rocha, do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.

Ao ser questionado sobre a experiência da organização com o Panágora, Rocha destacou a percepção geral de que ele é “um sistema de fácil operação, que oferece zero de problemas com os votantes, seja em smartphones ou computadores”.

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